Cobertura Gamepólitan
Confere aí!
Nos dias 14 e 15 de maio de 2016, foi realizada a quinta edição do Gamepólitan, em Salvador. Destinado ao público gamer, este ano, as atrações foram diversas, incluindo (mas não se limitando a) vendas de produtos relacionados a cultura otaku e de jogos, free-play dos grandes consoles, campeonatos e entrevistas. Um dos grandes destaques foi a presença dos Castro Brothers e do jogador profissional de League of Legends, Kami (da paiN gaming). Inclusive, as filas para tirar uma foto com o Kami conseguiam dar a volta em todo o evento que segundo a página oficial do Gamepólitan, tinha 4000m² de área. (Não, não é exagero!)
Falando sobre a localização e área do evento, a escolha do local foi um ponto mais que positivo: O Parque de Exposições de Salvador, situado a beira da Av. Paralela e literalmente a uma passarela de distância da Estação Mussurunga, a terceira maior de Salvador, o acesso ao local para quem usou ônibus não foi complicado.
Para quem foi de carro, o estacionamento interno custou R$20, o que estava bastante em conta, considerando a duração do evento (que foi das 10 às 20h). Ainda sobre preços, os ingressos variaram entre R$25 e R$60 reais, dependendo do tipo (meia, social, inteira) e do lote, sendo esta já uma média de preço dos eventos de mesmo nicho pela região.
Outro ponto alto, foram as palestras mais técnicas/específicas. Com excelentes escolhas, como a palestra sobre "As mulheres no cenário de desenvolvimento de jogos" com Ana e Mariá, uma palestra sobre a criação de trilhas sonoras e efeitos especiais que levou a uma sensação de nostalgia ao ouvir determinadas trilhas que fizeram parte da infância de qualquer gamer que esteja lá para seus 20 anos, no sábado, e uma palestra ma-ra-vi-lho-sa sobre a dublagem nacional de jogos (com Gustavo Nader, dublador e diretor de dublagem de World of Warcraft), no domingo, não tem como não dar nota máxima às atrações.
Dentre as palestras menos específicas, o bate-papo com os Castro Brothers foi excelente e muito enriquecedor frente as dificuldades de ser produtor de games no Brasil, especialmente em relação a um jogo como A Lenda do Herói, que foi uma inovação em seu estilo.
Os cosplayers também foram um ponto altíssimo do evento. Embora não fossem tantos quanto em eventos específicos para o nicho otaku, certamente marcaram presença e coloriram ainda mais o evento.
Bem, pelo menos por mim, mal posso esperar para o evento do ano que vem! E você, que foi? O que achou? Estará lá ano que vem?
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