[Crítica] Resident Evil ainda tem Esperanças

Confere aí!

20/02/2014 Última edição em 00/00/0000 às 00:00:00

Sim, eu não me enganei no título e antes de condenar o “tiu” aqui peço que leia toda a crítica em cima de Resident Evil Revelation, um jogo que realmente me surpreendeu tornando-se um dos meus favoritos dentro da franquia.

A história do game se passa no ano de 2005, entre Resident Evil 4 e 5, nos fazendo entrar na pele Jill Valentine com seu parceiro da BSAA, Parker Luciani, na busca de Chis Redfield e Jessica Sherawat, que que desapareceram durante sua missão em um navio cruzeiro abandonado, o Queen Zenobia.

O combate ao grupo terrorista Veltro e seu vírus T-Abyss, que possui a capacidade de transformar seres vivos em monstros horríveis, é dividido em 12 capítulos que sempre acabam em momentos reveladores ou críticos na história, seguindo o recurso de roteiro chamado “cliffhanger”.

Vamos dividir a “crítica” do game em três aspectos: enredo/ambiente, personagens e mecânica. Ao final, darei meu “pitaco”, opinião final a cerca do game.
 

#Enredo / #Ambiente

O que posso dizer dessa história que me levou a fechar o jogo, desligar meu computador e ir dormir depois de bons e longos momentos de tensão e pequenos sustos? Sim, você não leu errado, tensão e sustos estão presentes no jogo. Tudo bem que os sustos são causados mais por acontecimentos inesperados, porem o ambiente em que a história se desenrola acrescentada de uma trilha sonora pra lá de tensa, tornam a tona quase que a mesma experiência que tive ao jogar os primeiros jogos.

#Personagens

Apesar de não desenvolver muito a fundo a história dos novos personagens, gostei do andar e me surpreenderam no fim do game. Jessica o tempo todo se jogando pra cima do Chris chega a tornar meio cômico a interação entre eles, já que o mesmo nem liga para a parceira, e que parceira... Parker é aquele típico militar com senso de justiça que busca a verdade, porém me surpreendeu ao perceber que me preocupava com o mesmo próximo ao fim do jogo. Tivemos dois novos personagens que também chamaram minha atenção por formarem o alivio cômico do game, Keith e Quint, pena que suas participações são bem básicas.

#Mecânica

Para quem está acostumado as mecânicas antigas de Resident Evil, essa será maravilhosa, porém para quem se acostumou com Resident Evil 5 e 6, notará que Jill e companhia caminham e interagem meio que roboticamente, principalmente para se virar, mas lembrem-se que esse game é um porte do Nintendo 3DS, e teria que praticamente refazer o jogo para melhorar gráficos e/ou mobilidade dos personagens, mas nada que com o tempo não nos acostumemos.


#Pitaco do Tiu

Sinceramente? Achei o game fantástico, que apesar das mecânicas/gráficos inferiores aos últimos games da franquia, da um show de diversão e torna a experiência muito superior, mesmo não tendo zumbis diga-se de passagem. O final me surpreendeu muito, fora que em meio ao game por duas vezes achei que tinha terminado o jogo, no entanto, era apenas mais uma etapa concluída, o que me alegrava cada vez mais em meio a jogatina.

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora(s): Capcom
Gênero(s): Survival Horror, Ação
Modos de jogo: Single, Multi
Classificação BR: 16 anos
Plataforma(s): - Nintendo 3DS
                           - Playstation 3
                           - XBox 360
                           - Wii U
                           - PC

Nota do Tiu: ★★★★

 

 

 

Vídeo do Zangado




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