A verdade por trás dos mangás: Konjiki no Gash

Confere aí!

06/07/2013 Última edição em 06/11/2016 às 17:09:48

Olá, galerinha!
Levei um longo prazo de meu outro artigo para esse, pois estava em dúvida sobre qual mangá eu iria tornar explícito. Então, decidi deixar explícito um dos mangás que eu li quando criança, Konjiki no Gash.

Para uma introdução de todo o mangá, e dados adicionais, gerei uma síntese aplicada. Vejam:

Nome do mangá: Konjiki no Gash
Mangaka: Makoto Raiku
Gênero (s): Ação, Aventura, Comédia, Fantasia e Shounen.
Volumes: 323.
Ano de publicação: Janeiro de 2001 à Dezembro de 2007.
Status: Completo.
Sinopse: A história conta sobre Kiyomaro (Kiyo, no Brasil) Takamine, um jovem japonês de 14 anos, e seu Mamodo Gash (Zatch, no Brasil) Bell, que graças à Zeno (Zeon, no Japão) perdeu completamente a memória do seu mundo, e só sabe o próprio nome (isso acontece quando Gash ainda estava na Inglaterra, e ainda não tinha encontrado Kiyomaro). Juntos eles terão grandes aventuras, tentando descobrir mais sobre o passado de Gash e as batalhas.

Essa é a base fundamental para compreender o que se segue por trás de tudo. Para facilitar o entendimento de efeitos subliminares, montei um alista com os efeitos subliminares principais. Tal lista, segue-se abaixo:

1º- O protagonista, Takamine, sofre bullying. Seu “mamodo”, Gash, nada mais é do que a representação da família. “A família é o berço da educação, da amizade e do amor. É nela que você se refugiará quando ninguém mais estiver por perto, para te ajudar.” Na época do lançamento do mangá, o bullying estava começando a ser comentado pela mídia, e as pessoas começavam a trabalhar contra esse problema. Então, Makoto Raiku absorveu as características momentâneas e as colocou em uma obra-prima.

2º- Como sabemos japoneses nasceram para ‘serem os melhores’. Famílias arcaicas japonesas exigem que seus filhos sejam futuros médicos ou engenheiros, mas, sempre, os melhores. Esse pensamento arcaico persiste principalmente no Japão, e Raiku não o deixou de fora, colocando Takamine como o mais inteligente de toda a sala.

3º- ‘O berço da confiança, é o coração e a amizade.’ A amizade se conquista várias vezes, o coração de uma pessoa abre espaço para você em várias ocasiões, mas a confiança, essa sim, é a última que morre. Porém, ela não morrerá enquanto a inocência estiver por perto. Sendo assim, uma pessoas inocente nunca deixará de confiar, mesmo que isso custe mais do que imaginem. No primeiro capítulo, principalmente, Gash confia totalmente em seu ‘amigo’ Takamine, que continua apanhando. Se vocês acompanharam, repararam como, lá no fundo, Takamine continuava pensando no Gash, mesmo com indiferença e lá, perante toda a cena, ele teve de infiltrar e provar a amizade e confiança que Gash depositou nele. Makoto apresenta a confiança, a inocência e a amizade em quase todos os momentos engraçados, e em quase todos os tristes e sentimentais.

4º- O encontro entre dois mundos, fantasiado e idealizado por Makoto não foi assim tão imaginável. Lembrem-se que, em 2001, o Japão lançou o foguete H-2ª, que fez várias descobertas e coprovações sobre o até então imaginado e desejado “infinito”. Sendo assim, a colocação entre um “mamodo” e um humano foi o que as teorias indicavam e indicam: “Existe vida em outro Planeta!”; “Já existiu vida em Marte!”; “Existe outro ser idêntico a você em um universo paralelo!”. Imaginem como a fantasia assimila com a crença de várias existências no espaço, que geram, de um universo paralelo, um mundo mágico. A fantasia pode sim se assemelhar com o real e com a ciência, o que gera grandes descobertas da imaginação e da criação.

Bem, pessoal, estes são os principais eventos subliminares do mangá Konjiki no Gash, mas não são os únicos. Se, por acaso, vocês souberem de outro, qualquer outro, publiquem-no em seu comentário e, caso tiverem ideia para próximas exposições do subliminar, podem enviar mensagens também.

Obrigado, pessoal, pela participação na Rádio Blast! E até a próxima semana!




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